Os motivos que levaram à exclusão de certos livros da Bíblia
Quando falamos sobre os livros retirados da Bíblia, nos referimos a textos que, embora tenham circulado nas primeiras comunidades cristãs, não foram incluídos no cânon final da Bíblia. Esses livros, conhecidos como apócrifos ou deuterocanônicos, foram aceitos por algumas tradições cristãs, como a católica e a ortodoxa, mas rejeitados por outras, como a protestante.
O cânon bíblico é o conjunto de livros considerados inspirados e autorizados pelas igrejas. Esse processo de seleção foi realizado ao longo dos séculos, em concílios e debates, e resultou na exclusão de alguns textos. Por isso, a Bíblia varia conforme a tradição cristã, com os livros deuterocanônicos sendo incluídos em algumas versões e excluídos em outras.
O que é o Cânon Bíblico?

O cânon bíblico é o conjunto de livros sagrados que foram considerados inspirados e autorizados para compor a Bíblia. Esses textos foram cuidadosamente selecionados ao longo da história, com base em critérios de autenticidade, autoridade e relevância para a fé cristã. Em termos simples, o cânon define quais livros pertencem à Bíblia e são considerados parte da Escritura Sagrada.
No entanto, o cânon bíblico não é uniforme em todas as tradições cristãs. A Bíblia protestante, por exemplo, inclui 66 livros, divididos entre o Antigo e o Novo Testamento, enquanto a Bíblia católica possui 73 livros, com a inclusão de sete livros deuterocanônicos. Já a Bíblia ortodoxa possui ainda mais livros, com algumas variações adicionais. Essas diferenças surgiram ao longo de séculos de debates e decisões feitas em concílios e assembleias religiosas.
O processo de definição do cânon começou nos primeiros séculos do cristianismo, quando as comunidades cristãs precisavam determinar quais textos eram genuinamente apostólicos e refletem a verdadeira mensagem de Cristo. No caso do Antigo Testamento, a seleção dos livros foi influenciada por tradições judaicas, enquanto o Novo Testamento passou por um processo mais complexo de avaliação de escritos atribuídos aos apóstolos ou a pessoas próximas a eles.
Durante concílios importantes, como o Concílio de Cartago (397 d.C.), a Igreja Católica definiu os livros que seriam oficialmente incluídos em seu cânon, o que gerou a diferença com as tradições protestantes, que passaram a adotar um cânon mais restrito. O debate sobre quais livros seriam considerados inspirados ainda é um ponto de divergência entre as várias denominações cristãs.
Em resumo, o cânon bíblico é uma coleção de livros escolhidos para representar a fé cristã. Suas variações entre a Bíblia protestante, católica e ortodoxa mostram as diferenças históricas e teológicas entre essas tradições, refletindo como cada uma definiu o que seria considerado como Escritura Sagrada.
Quais são os 7 Livros retirados da Bíblia?
Quando falamos sobre os livros retirados da Bíblia, nos referimos aos textos que, apesar de terem circulado nas primeiras comunidades cristãs, não foram incluídos na maioria das versões protestantes da Bíblia. Esses livros são conhecidos como livros apócrifos ou deuterocanônicos e foram excluídos do cânon protestante, embora sejam aceitos na Bíblia católica e ortodoxa. Aqui estão os sete livros mais comumente considerados retirados da Bíblia nas versões protestantes:
- Tobias
Este livro narra a história de Tobias, um judeu piedoso que, com a ajuda de um anjo, embarca em uma jornada para curar a cegueira de seu pai. O livro tem um forte foco na fé e nas virtudes familiares. - Judite
Judite é uma heroína que, com coragem e astúcia, salva seu povo de uma ameaça militar, usando suas habilidades para conquistar o comandante inimigo e garantir a vitória dos judeus. - Sabedoria
Também chamado de Sabedoria de Salomão, este livro contém reflexões sobre a sabedoria divina e como ela guia a vida humana. Seu estilo é filosófico e poético, abordando temas como a justiça e a sabedoria de Deus. - Eclesiástico (ou Sirácida)
Este livro é uma coleção de sabedorias práticas, ensinando como viver de maneira virtuosa e piedosa. Ele possui um estilo semelhante ao de Provérbios e enfatiza a importância da educação, da ética e da reverência a Deus. - Baruc
Associado ao profeta Jeremias, o livro de Baruc é uma carta de consolo e advertência aos judeus exilados, exortando-os a se arrepender e a confiar em Deus. - 1 Macabeus
O livro de 1 Macabeus conta a história da revolta dos judeus contra os selêucidas no século II a.C., liderada pela família dos Macabeus. Ele é considerado um texto histórico e importante para entender a luta pela liberdade religiosa. - 2 Macabeus
Semelhante ao primeiro livro, 2 Macabeus oferece uma versão mais teológica e reflexiva sobre a revolta dos Macabeus. Ele também foca no martírio e nos milagres associados à luta pela fé.
Esses sete livros retirados da bíblia, embora excluídos, continuam a ser considerados sagrados e inspirados nas tradições católica e ortodoxa. A razão pela qual foram retirados ou excluídos do cânon protestante está relacionada a questões de autenticidade, autoridade e alinhamento teológico com os outros livros da Bíblia.
Em resumo, os livros apócrifos ou deuterocanônicos, como os sete mencionados, têm sido objeto de debate e divergência entre as várias tradições cristãs. Enquanto algumas denominações os consideram parte da Escritura Sagrada, outras os rejeitam, mantendo apenas os livros do cânon protestante.
Por que esses livros foram excluídos?
A exclusão de alguns livros do Antigo Testamento, conhecidos como livros apócrifos ou deuterocanônicos, das edições protestantes da Bíblia gerou bastante debate ao longo da história. A razão pela qual esses livros foram excluídos está relacionada a uma série de fatores históricos, teológicos e doutrinários, que envolvem decisões tomadas por concílios e líderes religiosos ao longo dos séculos.
A principal razão para a exclusão dos livros apócrifos no cânon protestante está relacionada ao processo de formação do cânon bíblico, que ocorreu ao longo de vários séculos. Durante os primeiros séculos do cristianismo, os líderes da igreja estavam tentando determinar quais livros eram autênticos e inspirados por Deus. O critério principal para a inclusão de um livro no cânon era sua origem apostólica, ou seja, a associação direta ou indireta com os apóstolos de Jesus.
A maioria dos livros apócrifos foi escrita entre os séculos III a.C. e I d.C., o que significa que não se pode estabelecer uma conexão direta com os apóstolos ou com o período de Cristo. Alguns desses livros também foram escritos em grego, o que gerou suspeitas sobre sua autenticidade em relação ao hebraico, que era a língua sagrada dos judeus. Esses fatores foram determinantes para que, durante a Reforma Protestante, figuras como Martinho Lutero rejeitassem esses livros, considerando-os como textos de valor espiritual, mas não inspirados.
Decisões dos concílios e líderes religiosos

A exclusão dos livros apócrifos também está intimamente ligada às decisões tomadas em vários concílios cristãos, especialmente durante o Concílio de Cartago (397 d.C.), que foi um marco para a Igreja Católica ao confirmar a inclusão de alguns desses livros no cânon católico. No entanto, mesmo antes desse concílio, a Igreja Ocidental já havia começado a aceitar os livros deuterocanônicos, com base em sua tradição, autoridade e uso nas liturgias.
Por outro lado, o cânon protestante passou a ser mais restrito após a Reforma do século XVI. Líderes protestantes, como Lutero, rejeitaram esses livros por considerá-los como não inspirados. Lutero, por exemplo, colocou os livros apócrifos em uma seção separada em sua tradução da Bíblia para o alemão, reconhecendo seu valor histórico, mas não os considerando como parte da Escritura Sagrada.
A influência das diferenças doutrinárias
Além das questões históricas e teológicas, a exclusão desses livros também reflete diferenças doutrinárias entre as tradições cristãs. O catolicismo e a ortodoxia mantêm esses livros como parte integral da fé cristã, pois eles fornecem informações valiosas sobre a vida religiosa e os ensinamentos da época intertestamentária. Já as igrejas protestantes, influenciadas pela Reforma, decidiram adotar um cânon mais restrito, com base em uma interpretação mais rigorosa da Escritura.
Em resumo, a exclusão dos livros apócrifos das edições protestantes da Bíblia é resultado de uma combinação de fatores históricos, teológicos e doutrinários. A decisão foi influenciada por concílios e líderes religiosos que definiram os critérios para a inclusão de livros no cânon, com base em sua autenticidade, ligação com os apóstolos e relevância doutrinária. Essas diferenças de abordagem ainda geram debates entre as diferentes tradições cristãs até os dias de hoje.
Diferença entre os cânones cristãos
Os cânones bíblicos variam significativamente entre as principais tradições cristãs: a protestante, a católica e a ortodoxa. Essas diferenças estão principalmente na seleção dos livros incluídos no Antigo Testamento. Embora todas as versões compartilhem o Novo Testamento, que é amplamente aceito entre todas as denominações cristãs, a principal divergência ocorre no Antigo Testamento, onde encontramos variações no número de livros.
Bíblia protestante
A Bíblia protestante segue um cânon que contém 66 livros: 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento. A versão protestante do Antigo Testamento é mais próxima da tradição judaica, rejeitando livros como Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 Macabeus e 2 Macabeus, entre outros. Esses livros são conhecidos como apócrifos ou deuterocanônicos e não são aceitos como parte do cânon protestante. A exclusão desses livros reflete uma ênfase na autenticidade apostólica e na herança judaica dos textos sagrados.
Bíblia católica
A Bíblia católica, por outro lado, inclui 73 livros: 46 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento. Além dos 39 livros do Antigo Testamento aceitos pelos protestantes, ela adiciona sete livros deuterocanônicos: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 Macabeus e 2 Macabeus. Esses livros foram aceitos pelo Concílio de Cartago (397 d.C.) e são considerados parte da Escritura Sagrada, com base em sua utilização histórica e litúrgica na Igreja. (NIV)
Bíblia ortodoxa
A Bíblia ortodoxa possui uma coleção ainda maior de livros, com alguns cânones variando de acordo com a tradição ortodoxa específica (grega, russa, etc.). Em geral, ela inclui os mesmos livros deuterocanônicos encontrados na Bíblia católica, além de outros livros como 3 Macabeus, 4 Macabeus e a Oração de Manassés. Assim, o cânon ortodoxo do Antigo Testamento é mais amplo, refletindo a aceitação de uma tradição ainda mais rica e diversa de textos sagrados.
Impacto dos Livros Excluídos nas Tradições Cristãs
A inclusão ou exclusão de certos livros do cânon bíblico teve um impacto significativo nas teologias, liturgias e práticas de diferentes tradições cristãs. A aceitação desses livros nas Bíblias católica e ortodoxa resultou em uma riqueza teológica e histórica que não está presente nas versões protestantes.
A aceitação dos livros deuterocanônicos ajudou a moldar a teologia católica e ortodoxa, especialmente em áreas como o conceito de purgatório, a intercessão dos santos e a veneração de relicários. Por exemplo, o livro de 2 Macabeus fala sobre orações pelos mortos, o que influenciou o desenvolvimento da doutrina do purgatório na Igreja Católica.
Por outro lado, a exclusão desses livros pelos protestantes refletiu uma ênfase na fidelidade aos textos originais hebraicos e na autorreferência das Escrituras. A Reforma Protestante buscou simplificar a doutrina e afastar-se de práticas que consideravam não bíblicas, como a veneração de santos e a oração pelos mortos, que são abordadas em alguns desses livros excluídos.
A presença dos livros deuterocanônicos também afetou as práticas litúrgicas. Esses textos são frequentemente lidos durante as celebrações litúrgicas, especialmente nas festas que tratam de heróis da fé, como a história de Judite ou a oração de Tobias. Na Igreja Católica e Ortodoxa, eles também têm um papel significativo nas devoções pessoais, como a meditação sobre a sabedoria divina e a vida moral.
Na tradição protestante, a ausência desses livros resultou em um foco mais restrito nas Escrituras do Antigo Testamento, com uma ênfase em textos que estavam mais diretamente ligados à vida e aos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos.
Práticas e tradições

A diferença no cânon também afetou várias práticas religiosas. Na Igreja Católica, por exemplo, os livros deuterocanônicos são citados em documentos doutrinários e são utilizados para justificar certas práticas, como a oração pelos mortos e o culto dos santos. Já nas tradições protestantes, essas práticas foram afastadas, com um foco maior na Sola Scriptura (somente as Escrituras), o que reflete a rejeição desses livros como autoridade bíblica.
Em resumo, a diferença nos cânones bíblicos entre as tradições católica, ortodoxa e protestante não é apenas uma questão de livros faltando ou presentes, mas uma questão profunda de teologia, prática litúrgica e doutrinas que influenciaram o desenvolvimento do cristianismo nas diferentes culturas e períodos históricos. A aceitação ou exclusão dos livros deuterocanônicos ajudou a moldar a identidade das várias denominações cristãs, e suas diferenças continuam a ter implicações significativas até hoje.
Perguntas sobre livros retirados da Bíblia
1. É pecado ler livros apócrifos?
Não, ler livros apócrifos não é considerado pecado. No entanto, é importante que os cristãos compreendam o contexto e a natureza desses textos, já que eles não são aceitos universalmente como parte da Escritura Sagrada. Muitas pessoas os leem para fins de estudo e compreensão histórica, mas a Igreja recomenda que os fiéis sigam o ensinamento contido nos livros reconhecidos no cânon oficial de sua denominação.
2. Por que o livro de Enoque não está na Bíblia?
O livro de Enoque não foi incluído no cânon bíblico por ser considerado apócrifo por muitas tradições cristãs. Embora tenha sido valorizado por algumas correntes do cristianismo primitivo, ele foi rejeitado devido à sua falta de aceitação entre os rabinos judeus e à ausência de respaldo nas Escrituras hebraicas. Por isso, a maioria das igrejas cristãs não o reconhece como parte das Escrituras inspiradas.
3. Quais livros Martinho Lutero tirou da Bíblia?
Martinho Lutero, durante a Reforma Protestante, questionou a inclusão de alguns livros do Novo Testamento, como a Epístola de Tiago, a Epístola aos Hebreus, a Epístola de Judas e o livro do Apocalipse. No entanto, esses livros não foram oficialmente excluídos da Bíblia, mas foram colocados em posição secundária em sua tradução alemã, o que gerou debates e controvérsias. Lutero também retirou do Antigo Testamento os livros deuterocanônicos, que ele considerava não inspirados, alinhando-se ao cânon hebraico.
4. Por que os livros deuterocanônicos são importantes?
Os livros deuterocanônicos são importantes porque oferecem uma riqueza teológica e histórica que é reconhecida pelas tradições católica e ortodoxa. Eles abordam temas como a sabedoria divina, princípios morais, oração, fé e a história do povo judeu, contribuindo para complementar a narrativa bíblica presente no Antigo Testamento. Esses livros ajudam a entender melhor o contexto religioso, cultural e espiritual do período entre os testamentos.
5. O que significa “livros apócrifos”?
O termo “livros apócrifos” refere-se aos textos que foram excluídos do cânon bíblico por algumas tradições cristãs, especialmente as de linha protestante. Embora esses livros sejam considerados sagrados por algumas denominações, como a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa, outras tradições, como a protestante, os consideram como não canônicos ou de valor secundário. A classificação como “apócrifos” varia conforme a perspectiva religiosa adotada.
6. Todos os cristãos aceitam os sete livros retirados?
Não. A aceitação dos sete livros deuterocanônicos não é universal entre os cristãos. Enquanto a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa reconhecem esses livros como parte integrante do Antigo Testamento, a maioria das denominações protestantes os exclui, considerando-os úteis para leitura, mas não inspirados no mesmo nível das demais Escrituras. Por isso, eles não estão presentes nas versões protestantes da Bíblia.
7. Por que tiraram sete livros da Bíblia?
A exclusão dos sete livros deuterocanônicos do cânon protestante ocorreu durante o período da Reforma, com base em critérios históricos e teológicos. Os reformadores decidiram seguir o cânon hebraico, que não incluía esses livros, argumentando que eles não tinham sido amplamente aceitos no judaísmo e que não apresentavam autoridade suficiente. Essa decisão foi formalizada por concílios e por teólogos como Martinho Lutero, que buscavam uma base bíblica mais próxima do Antigo Testamento hebraico.
8. Quais livros da Bíblia foram excluídos?
Os livros deuterocanônicos que foram excluídos da maioria das Bíblias protestantes são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico (também conhecido como Sirácida), Baruc, Primeiro Macabeus e Segundo Macabeus. Além desses, algumas partes específicas de livros canônicos também foram removidas ou não incluídas, como trechos do livro de Ester e acréscimos ao livro de Daniel, como o Cântico dos Três Jovens, a Oração de Azarias, Susana e Bel e o Dragão.
Conclusão: livros retirados da Bíblia
Em resumo, exploramos a questão dos livros retirados da Bíblia e as diferenças nos cânones das principais tradições cristãs. Vimos como os livros deuterocanônicos, também conhecidos como livros apócrifos, foram incluídos nas Bíblias católica e ortodoxa, mas excluídos da Bíblia protestante, resultando em diferentes versões das Escrituras Sagradas. Discutimos também as razões históricas e teológicas que levaram a essas exclusões, como a decisão de concílios e líderes religiosos ao longo da história cristã.
A diversidade cristã no entendimento da Bíblia não se resume apenas a variações nos livros incluídos, mas também reflete as diferentes abordagens teológicas, litúrgicas e doutrinárias que moldaram as várias denominações ao longo do tempo. A aceitação ou exclusão desses livros teve um impacto profundo nas crenças e práticas cristãs, influenciando a forma como os fiéis vivem sua fé.
Compreender essas diferenças é essencial para os cristãos de hoje, pois nos permite apreciar a complexidade da tradição bíblica e o contexto em que ela se desenvolveu. Além disso, ao entender as razões por trás da inclusão ou exclusão de certos textos, os leitores podem aprofundar sua relação com as Escrituras e refletir sobre como esses textos ainda influenciam as doutrinas e práticas religiosas contemporâneas.
Portanto, a reflexão sobre os livros retirados da Bíblia e as variações no cânon bíblico nos oferece uma oportunidade valiosa de explorar as raízes da diversidade cristã e enriquecer nossa compreensão da fé cristã no mundo moderno.
Gostou deste artigo? Compartilhe com seus amigos ou deixe um comentário abaixo com sua opinião sobre os livros retirados da Bíblia. Adoramos ouvir de você!
Referência: New International Version – (NIV), The Bible – Bible, Bíblia Online – NVI.

João Paulo Andrade é o autor do blog ”O Pregador de Cristo”, dedicado a explicar de forma clara e acessível os significados de termos bíblicos e personagens pouco conhecidos da Bíblia.